Isabela Kalikoski
Amar em segredo dói. Nunca tinha imaginado que pudesse sentir tamanha dor pelo simples ato de amar. Jamais pensei que fosse tão difícil essa coisa de esconder o que sente quando a vontade que tenho é de espalhar aos quatro cantos do mundo como eu te amo. Gostaria de poder expressar todo esse sentimento lindo que tenho por dentro. Dizer como seu sorriso ilumina meu dia, que seus olhos irradiam alegria dentro do meu peito, que seu beijo me leva para um universo paralelo, que seu toque me arrepia inteira da cabeça aos pés. Tremo toda só de ver você por perto ou sentir sua presença. Queria poder sussurrar no seu ouvido sobre como me sinto segura ao me envolver em seus braços, dizer baixinho que faria tudo que estivesse ao meu alcance para te fazer feliz. Isso porque ter você feliz ao meu lado significa eu ser a pessoa mais feliz desse mundo. Tenho essa vontade boba de acordar ao seu lado e te fazer mil carícias, de dormir agarradinho e saber que dessa forma estaria tudo bem, porque te tenho comigo. Ah como é gostoso brincar com você, sorrir com você!! Queria poder olhar no fundo dos seus olhos e dizer o quanto te amo, o quanto quero estar ao seu lado e dividir alegrias e tristezas contigo, e simplesmente saber que você quer o mesmo!
18 de out. de 2011
19 de ago. de 2011
Carta Para Minha Mãe
Isabela Kalikoski
Me pergunto todos os dias por onde você deve estar andando, por onde tem deixado seu rastro de alegria. Sinto tanta falta de ter o seu sorriso naqueles momentos de felicidade, de ter os seus abraços e aquele carinho de mãe que só você sabia me dar, de ter aquele colo nos momentos de tristeza. Essa saudade não me abandona nunca, e sabe, não quero que me abandone! Vai estar sempre aqui coladinha comigo, me fazendo companhia em todas as conquistas e em todas as derrotas, como você me acompanharia se estivesse ao meu lado. É daquelas saudades de apertar o coração, sabe como é? Mas ao mesmo tempo tão boa e doce, pois foram tantos momentos prazerosos e importantes que passamos juntas. De vez em quando ela vem e me derruba tão ferozmente. É claro, acontece quando me dou conta de que nunca mais a verei, ou que não terei mais a sua mão para ter onde segurar. No entanto, sei que estaremos sempre de mãos atadas, pois nosso amor e amizade são muito fortes para se quebrarem. Os laços verdadeiramente fortes não se desfazem devido a uma separação momentânea.
Te amo eternamente e sinto muito sua falta!
Me pergunto todos os dias por onde você deve estar andando, por onde tem deixado seu rastro de alegria. Sinto tanta falta de ter o seu sorriso naqueles momentos de felicidade, de ter os seus abraços e aquele carinho de mãe que só você sabia me dar, de ter aquele colo nos momentos de tristeza. Essa saudade não me abandona nunca, e sabe, não quero que me abandone! Vai estar sempre aqui coladinha comigo, me fazendo companhia em todas as conquistas e em todas as derrotas, como você me acompanharia se estivesse ao meu lado. É daquelas saudades de apertar o coração, sabe como é? Mas ao mesmo tempo tão boa e doce, pois foram tantos momentos prazerosos e importantes que passamos juntas. De vez em quando ela vem e me derruba tão ferozmente. É claro, acontece quando me dou conta de que nunca mais a verei, ou que não terei mais a sua mão para ter onde segurar. No entanto, sei que estaremos sempre de mãos atadas, pois nosso amor e amizade são muito fortes para se quebrarem. Os laços verdadeiramente fortes não se desfazem devido a uma separação momentânea.
Te amo eternamente e sinto muito sua falta!
13 de ago. de 2011
Mãe Lua
Isabela Kalikoski
Tu és a rainha do anoitecer, a mãe de todos os astros.
Peço a ti que trilhe meus caminhos quando houver escuridão.
E que me envolva com sua energia quando houver fraqueza.
Peço a ti que me acompanhe quando houver solidão.
E que me acaricie quando houver tristeza.
Tu és a rainha do anoitecer, a mãe de todos os astros.
Peço a ti que trilhe meus caminhos quando houver escuridão.
E que me envolva com sua energia quando houver fraqueza.
Peço a ti que me acompanhe quando houver solidão.
E que me acaricie quando houver tristeza.
7 de ago. de 2011
Armaduras do Coração
Isabela Kalikoski
Passei por certas experiências que me tornaram uma pessoa mais fria, agressiva e impaciente. Ando procurando dentro de mim aquela pessoa meiga, carinhosa e sensível que sempre fui. Ando procurando pelas minhas boas qualidades, as quais marcavam minha personalidade. No entanto, ultimamente, só consigo ver defeitos. As características ruins que sempre existiram estão sobressaindo, estão se destacando como uma nova personalidade. Eu mudei, e para pior. Procuro voltar a ser a pessoa que era, mas não me encontro por dentro, não sei mais ser aquela pessoa a qual adorava. Ando distante de tudo e de todos, vivendo num mundinho fechado que criei para mim como um refúgio dos meus problemas, porém toda vez que procuro esse refúgio, me afundo ainda mais na minha solidão, me fecho para o resto do mundo e me travo para qualquer pessoa que tente se aproximar. São atitudes inconscientes, para minha própria proteção. Mecanismos de autodefesa que criei para não sofrer, com medo que essa dor aumente cada vez mais. Só tem um problema nisso tudo, esse escudo que criei é o que está causando toda essa dor e toda essa mudança, e não aprendi me desarmar.
Passei por certas experiências que me tornaram uma pessoa mais fria, agressiva e impaciente. Ando procurando dentro de mim aquela pessoa meiga, carinhosa e sensível que sempre fui. Ando procurando pelas minhas boas qualidades, as quais marcavam minha personalidade. No entanto, ultimamente, só consigo ver defeitos. As características ruins que sempre existiram estão sobressaindo, estão se destacando como uma nova personalidade. Eu mudei, e para pior. Procuro voltar a ser a pessoa que era, mas não me encontro por dentro, não sei mais ser aquela pessoa a qual adorava. Ando distante de tudo e de todos, vivendo num mundinho fechado que criei para mim como um refúgio dos meus problemas, porém toda vez que procuro esse refúgio, me afundo ainda mais na minha solidão, me fecho para o resto do mundo e me travo para qualquer pessoa que tente se aproximar. São atitudes inconscientes, para minha própria proteção. Mecanismos de autodefesa que criei para não sofrer, com medo que essa dor aumente cada vez mais. Só tem um problema nisso tudo, esse escudo que criei é o que está causando toda essa dor e toda essa mudança, e não aprendi me desarmar.
27 de nov. de 2010
Amigos
Isabela Kalikoski
As amizades que construí durante meu caminho permaneceram intactas, porém aquelas que se fizeram na minha vida em decorrência da situação momentânea se desmantelaram.
A maior parte das pessoas não são verdadeiramente amigas, mas dizem-se incontestavelmente amigas, mesmo que incapazes de perceberem seus verdadeiros sentimentos.
As amizades que construí durante meu caminho permaneceram intactas, porém aquelas que se fizeram na minha vida em decorrência da situação momentânea se desmantelaram.
A maior parte das pessoas não são verdadeiramente amigas, mas dizem-se incontestavelmente amigas, mesmo que incapazes de perceberem seus verdadeiros sentimentos.
15 de nov. de 2010
Asas da Imaginação
Isabela Kalikoski
Gostaria de ter asas e voar o mais alto possível só para chegar mais perto de você e, quem sabe, assim, sentir sua presença novamente ao meu lado. No entanto, as únicas asas que possuo são aquelas da minha imaginação, que se encarregam de trazer à tona as lembranças de cada momento que tivemos e que fizeram da minha vida um caminho mais feliz.
Gostaria de ter asas e voar o mais alto possível só para chegar mais perto de você e, quem sabe, assim, sentir sua presença novamente ao meu lado. No entanto, as únicas asas que possuo são aquelas da minha imaginação, que se encarregam de trazer à tona as lembranças de cada momento que tivemos e que fizeram da minha vida um caminho mais feliz.
5 de nov. de 2010
Prisioneira do meu Próprio Pesadelo
Isabela Kalikoski
Aprendi a viver nesse mundo que eu mesma criei como forma de fugir da realidade. Um mundo feito de tristezas e solidão, um lugar onde não preciso fingir e viver de aparências. Por pior que pareça, é o mundo onde, hoje, eu encontro afinidade e uma paz ilusória. Viver de aparências para que os outros não se afastem demais, não pensem que essa tristeza é minha mais nova característica, se tornou uma rotina agonizante. Quando desejo apenas chorar e viver toda essa angústia que tenho por dentro, sou obrigada a sorrir. Acho que esqueci como é viver intensamente, me tornei fria e insensível, já não sei mais amar, brincar ou sorrir. Simplesmente não sei mais ser feliz, vivo num imenso vazio que a cada dia se apodera mais do meu ser. Por mais que eu queira e tente sair desse mundo, deixá-lo para trás, já não consigo mais, me tornei prisioneira do meu próprio pesadelo.
Aprendi a viver nesse mundo que eu mesma criei como forma de fugir da realidade. Um mundo feito de tristezas e solidão, um lugar onde não preciso fingir e viver de aparências. Por pior que pareça, é o mundo onde, hoje, eu encontro afinidade e uma paz ilusória. Viver de aparências para que os outros não se afastem demais, não pensem que essa tristeza é minha mais nova característica, se tornou uma rotina agonizante. Quando desejo apenas chorar e viver toda essa angústia que tenho por dentro, sou obrigada a sorrir. Acho que esqueci como é viver intensamente, me tornei fria e insensível, já não sei mais amar, brincar ou sorrir. Simplesmente não sei mais ser feliz, vivo num imenso vazio que a cada dia se apodera mais do meu ser. Por mais que eu queira e tente sair desse mundo, deixá-lo para trás, já não consigo mais, me tornei prisioneira do meu próprio pesadelo.
30 de out. de 2010
Em Busca da Felicidade
Isabela Kalikoski
Gostaria de acreditar que algum dia terei todas as respostas que procuro, que serei capaz de entender todos esses acontecimentos. Gostaria de acreditar que algum dia isso tudo terá algum sentido, ou que a minha vida tomará um rumo que faça sentido. Mas não, não sou mais capaz de acreditar, a vida pode tomar certos caminhos que te impedem de continuar acreditando.
Às vezes sou invadida tão fortemente pelo desejo de desistir de tudo, me deixar tomar por tudo isso que me consome sem ao menos lutar. Lutar pela minha vida, por aquele mínimo de felicidade que possa vir a existir em meu caminho, mesmo sabendo que nunca será suficiente para ser denominada realmente de felicidade.
É muito duro ter que continuar mesmo sem enxergar um motivo real para isso. Seguir caminhando na ausência daquela pessoa fundamental, que era capaz de acalentar e te fazer sorrir mesmo que o mundo estivesse desabando. É triste o momento em que você percebe que não tem importância significativa para alguém, o que geralmente trás forças para seguir em frente. Por isso, hoje, a solidão é a minha mais leal companheira.
Mesmo assim é preciso lutar por essa felicidade e simplesmente tentar encontrar um motivo para que tudo faça o mínimo de sentido!
Gostaria de acreditar que algum dia terei todas as respostas que procuro, que serei capaz de entender todos esses acontecimentos. Gostaria de acreditar que algum dia isso tudo terá algum sentido, ou que a minha vida tomará um rumo que faça sentido. Mas não, não sou mais capaz de acreditar, a vida pode tomar certos caminhos que te impedem de continuar acreditando.
Às vezes sou invadida tão fortemente pelo desejo de desistir de tudo, me deixar tomar por tudo isso que me consome sem ao menos lutar. Lutar pela minha vida, por aquele mínimo de felicidade que possa vir a existir em meu caminho, mesmo sabendo que nunca será suficiente para ser denominada realmente de felicidade.
É muito duro ter que continuar mesmo sem enxergar um motivo real para isso. Seguir caminhando na ausência daquela pessoa fundamental, que era capaz de acalentar e te fazer sorrir mesmo que o mundo estivesse desabando. É triste o momento em que você percebe que não tem importância significativa para alguém, o que geralmente trás forças para seguir em frente. Por isso, hoje, a solidão é a minha mais leal companheira.
Mesmo assim é preciso lutar por essa felicidade e simplesmente tentar encontrar um motivo para que tudo faça o mínimo de sentido!
21 de set. de 2010
A Dor de Uma Perda
Isabela Kalikoski
Nunca existiu tanta verdade em minhas palavras ao dizer que não aguento mais. Nunca existiu tanta sinceridade em minhas lágrimas quando chorar parece ser a única solução que me resta. Nunca pensei ser capaz de sentir tamanha dor e tristeza por dentro. Dor que parece não ter fim, que a cada novo dia se torna imensamente maior e consome cada célula viva presente no meu corpo. Tristeza profunda essa que estará lado a lado comigo onde quer que eu vá, por qualquer caminho que decida tomar, durante toda a minha existência. Por mais que eu tente enganá-la, parece ter vida própria e me encontra dispondo-se, novamente, ao meu lado, no meu interior, como se fizesse parte do essencial para minha sobrevivência. Esse sentimento se apodera cada vez mais do meu ser e tráz consigo a imensa saudade, justo ela que faz-me sentir tão solitária no mundo. Saber que a causadora da minha grande solidão não é passageira, mas sim eterna, que também fará parte do meu dia a dia, provoca o desespero de tentar encontrar uma solução, de não deixar que me consuma por dentro. Minha mente parece uma guerra, um conflito de pensamentos que lutam por um espaço em um local já saturado. O coração é um turbilhão de sentimentos e emoções e aquele responsável por carrear toda essa tristeza para cada célula do meu corpo, fazendo-me sentir menor e menos capaz de suportar tudo isso em cada batimento.
Nunca existiu tanta verdade em minhas palavras ao dizer que não aguento mais. Nunca existiu tanta sinceridade em minhas lágrimas quando chorar parece ser a única solução que me resta. Nunca pensei ser capaz de sentir tamanha dor e tristeza por dentro. Dor que parece não ter fim, que a cada novo dia se torna imensamente maior e consome cada célula viva presente no meu corpo. Tristeza profunda essa que estará lado a lado comigo onde quer que eu vá, por qualquer caminho que decida tomar, durante toda a minha existência. Por mais que eu tente enganá-la, parece ter vida própria e me encontra dispondo-se, novamente, ao meu lado, no meu interior, como se fizesse parte do essencial para minha sobrevivência. Esse sentimento se apodera cada vez mais do meu ser e tráz consigo a imensa saudade, justo ela que faz-me sentir tão solitária no mundo. Saber que a causadora da minha grande solidão não é passageira, mas sim eterna, que também fará parte do meu dia a dia, provoca o desespero de tentar encontrar uma solução, de não deixar que me consuma por dentro. Minha mente parece uma guerra, um conflito de pensamentos que lutam por um espaço em um local já saturado. O coração é um turbilhão de sentimentos e emoções e aquele responsável por carrear toda essa tristeza para cada célula do meu corpo, fazendo-me sentir menor e menos capaz de suportar tudo isso em cada batimento.
11 de set. de 2010
Saudade
""Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.""
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